Página inicial

Notícia > Brasil

  • 01.08.2024 - 07:20

    Governo Lula fica consternado com a morte de assassino e estuprador terrorista do Hamas


    O chefe do Hamas mandou matar mulheres e crianças O chefe do Hamas mandou matar mulheres e crianças

    A morte do chefe terrorista palestino Ismail Haniyeh, do Hamas, acusado de assassinato, estupro de mulheres, esquartejamento de crianças, entre outras barbaridades contra israelenses, causou consternação no governo do presidente Lula.

    Na tarde desta quarta-feira (31), por meio do Ministério das Relações Exteriores, o governo divulgou uma nota em que “condena veementemente” o ass@ssinato do chefe do grupo terrorista palestino Hamas, morto em Teerã, no Irã.

    O governo brasileiro se referiu a Haniyeh como “chefe do Escritório Político do Hamas” e repudiou o ataque, destacando o desrespeito à soberania e integridade territorial do Irã, em clara violação aos princípios da Carta das Nações Unidas. “O Brasil repudia o flagrante desrespeito à soberania e à integridade territorial do Irã, em clara violação aos princípios da Carta das Nações Unidas, e reafirma que atos de violência, sob qualquer motivação, não contribuem para a busca por estabilidade e paz duradouras no Oriente Médio”, afirmou o Itamaraty.

    O comunicado destaca que “tais atos dificultam ainda mais as chances de solução política para o conflito em Gaza, ao impactarem negativamente as conversações que vinham ocorrendo para um cessar-fogo e a libertação dos reféns”. O Itamaraty também apela para que os envolvidos no conflito na região exerçam “máxima contenção”, abstenham-se de escalar o conflito.

    Além disso, o governo Lula solicita à comunidade internacional que empreenda “todos os esforços possíveis com vistas a promover o diálogo e conter o agravamento das hostilidades”. A nota reitera a importância de um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza, em conformidade com a Resolução 2735 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. (com F5 online)